A Policia Civil, tendo a
frente a Delegada Marta Maria Monteiro, elucidou o caso do assassinato do
Professor Cícero Romão Aratujo Martins,40. Ontem, depois de quase três semanas
de investigações, foi identificado os
criminosos e descoberto o motivo do homicídio. Os dois acusados Bruno Sousa
Barbosa e Magno Lourenço da silva “o Gordinho” estão foragidos, mas tiveram a
prisão preventiva solicitada à Justiça local.
Crueldade
Crueldade
O crime ocorreu dia 16 de dezembro e causou revolta na população de Aratuba, o mesmo teve o corpo perfurado por um garfo de churrasco e segundo apurou a Polícia, o assassinato do professor ocorreu dentro da residência dele, localizada na Rua Leopoldo Pereira Martins, no Centro de Aratuba. Era por volta de 7 horas e o professor participava de uma bebedeira com os dois assassinos e com um amigo. Este saiu para comprar mais cervejas. Na sua ausência, ocorreu o assassinato, mesmo ferido o professor ainda conseguiu ligar para a irmã pedindo socorro.
Conforme a delegada Marta Monteiro, essa discussão banal entre Cícero e os dois agressores teria resultado no crime. "Foi um crime com muita crueldade. Eles golpearam a vítima com o garfo de churrasco, no pescoço, costas e nas pernas. Mesmo seriamente ferido, ele ainda conseguiu telefonar para a irmã e pediu que não o deixasse morrer, mas não resistiu. Os assassinos fugiram", diz Monteiro.
A Polícia chegou a cogitar a possibilidade de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), mas esta hipótese foi descartada depois que ficou constatado que nada havia sido roubado da residência da vítima.
Logo que o crime aconteceu, o Destacamento da PM de Aratuba, sob o comando do sargento Nildo, iniciou as diligências, mas até agora os assassinos não foram ainda encontrados. A arma usada no crime foi recolhida pela Perícia Forense.
Marta Monteiro descobriu que um dos acusados, Bruno Sousa Barbosa, já tem antecedentes criminais. Ele responde por crime de porte ilegal de armas no 32º DP (Bom Jardim) e já vinha sendo procurado.
Fonte: diáriodonordeste
crueldade, só lembrei da morte do professor Antonio Carlos, aqui em Mulungu.
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